sábado, 20 de março de 2010

SÃO PAULO



Localizado na região sudeste do país, o Estado de São Paulo possui a maior população, o maior parque industrial, a maior produção econômica, o maior registro de imigrantes e também é onde se percebe todos os contrastes possíveis que uma metrópole, que com charme e simpatia, seduz todos que cruzam seu caminho.


São 645 municípios e uma população de 36 milhões de habitantes. Com a melhor infra-estrutura e mão-de-obra qualificada, São Paulo pode mesmo ser chamado de "A Locomotiva do Brasil". O Estado produz de tudo, principalmente produtos de alta tecnologia. Mas o destaque não é só na indústria. O paulista também fez da agricultura e da pecuária uma potência. Na economia, são mais de 250 shopping centers e uma ampla rede atacadista e varejista espalhada por todo o Estado, com uma participação no sistema bancário brasileiro de quase 50% de todo o volume movimentado. É na capital São Paulo que está a maior bolsa de valores da América Latina.



Além da rotatividade monetária, a cidade esta repleta de programas culturais, como o MASP, Museu de Arte de São Paulo, que abriga coleções de arte européia e brasileira, e o MAM, Museu de Arte Moderna, localizado no Parque do Ibirapuera, que marcou as criações artísticas e agitou a cultura brasileira na segunda metade do século XX, expondo o melhor em obras internacionais e brasileiras, contando com exemplares de Tarsila do Amaral, Portinari e Di Cavalcanti.


O Parque do Ibirapuera, local de uma antiga aldeia indígena, é o "pulmão de São Paulo". Palco de uma preservada floresta que hospeda exemplares de fauna e flora, é o lugar preferido pelos paulistas para praticar esportes e relaxar, sendo uma excelente opção para todas as idades.




Para retornar a época do império, a cidade carinhosamente conhecida como Sampa, abriga o Museu do Ipiranga, que possui um acervo valioso com peças da República e do Império.
Após se alimentar culturalmente, os visitantes da "terra da garoa" podem se deliciar com maravilhas gastronômicas mundiais, pois em cada bairro encontra-se um resumo do que há no mundo, como no bairro da "Liberdade", parada obrigatória para quem quiser saborear um pouco da culinária japonesa, ou o bairro do "Bixiga" para quem estiver com vontade da comida italiana. Se a intenção não for comer, bater papo com os amigos em um dos inúmeros botequins, tomando uma cerveja gelada cercado de pessoas bonitas é uma ótima pedida. Agora, se virar a noite se divertindo e paquerando é o seu desejo, você está no lugar certo. São Paulo é conhecida pelas baladas noturnas, com diversas opções para atender a todos os gostos. Forro, axé, rock, reggae, samba, pagode, MPB e tantos outros estilos, se misturam entre as casas noturnas espalhadas por toda a cidade e que cada vez mais atraem turistas de tudo quanto é lugar do mundo.



CONHECENDO SÃO PAULO:

Neste tour de 4 horas, são visitados os principais pontos de Cidade de São Paulo, como a imponente Catedral da Sé e o Pateo do Colégio, local da fundação desta imensa metropole. Visite as ruas comerciais: 25 de Março (árabe) e José Paulino (israelita). Nesses lugares você poderá ter uma boa noção da variedade de imigrantes que vieram se instalar na cidade alem de poder efetuar compras de diversos artigos por preços super econômicos.

Do centro, partirá para o Bairro da Liberdade, a face Japonesa da Cidade de São Paulo, de onde seguirão para uma das áreas mais sofisticadas de São Paulo, a região da Avenida Paulista, onde se localiza o MASP (Museu de Arte de São Paulo), que possui a maior coleção de arte do Hemisfério Sul, e o Bairro dos Jardins, com suas fantásticas lojas de grife e de carros importados.


Proseguindo, ida para o Parque do Ibirapuera, com sua imensa área verde de 160 hectares importantes marcos da cidade do Monumento às Bandeiras e as obras do famoso arquiteto Oscar Niemeyer como a Oca, o Auditório e o Obelisco.


* Os Museus da cidade São Paulo e o Butantã são fechados às segundas-feiras.
 
 
 
DICAS e INFORMAÇÕES: 



Mergulhe com vontade na vida noturna paulistana e confira suas centenas de bares, tranqüilos ou agitados, danceterias, boates, teatros, cinemas, espetáculos, shows, danças de todos os tipos, choperias e tudo o mais que você possa imaginar e que a cidade pode oferecer.





Conheça também o Mercado Municipal: 


O Mercado Municipal de São Paulo, inaugurado em 1933, é um importante entreposto comercial de atacado e varejo, especializado na comercialização de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos e outros produtos alimentícios. O Mercado localiza-se no centro antigo da Capital Paulista, sobre uma área ganha ao Rio Tamanduateí, no bairro Mercado na antiga Várzea do Carmo.


HISTÓRIA:

O edifício, em estilo eclético, foi construído entre 1928 e 1933 pelo escritório do renomado arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo, sendo o desenho das fachadas de Felisberto Ranzini. No interior, magníficos vitrais de Conrado Sorgenicht Filho mostram vários aspectos da produção de alimentos.


O entreposto foi totalmente reformado em 2004, na administração da prefeita Marta Suplicy. A fachada foi recuperada, os vitrais foram restaurados e foi construído um mezanino, de autoria do arquiteto Pedro Paulo de Mello Saraiva, com diversos quiosques de comes e bebes. Graças à reforma, o Mercado é hoje um ponto de encontro dos paulistanos. Atualmente está sendo cogitada a construção de um estacionamento subterrâneo para facilitar o acesso dos visitantes.

sábado, 13 de março de 2010

CAMPOS DO JORDÃO.

Campos do Jordão é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo, mais precisamente na Serra da Mantiqueira. A cidade tem altitude de 1628 metros, sendo portanto, o mais alto município brasileiro, considerando-se a altitude da sede. Sua população estimada, em 2004, era de 47.903 habitantes. Dista 167 km da cidade de São Paulo, 350 km do Rio de Janeiro e 500 km de Belo Horizonte. Sua principal via de acesso rodoviário é a Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro, que tem início em Taubaté, município localizado a 45 km da cidade.

Campos do Jordão é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo estado, por cumprirem os pré-requisitos definidos por lei estadual. Tal nomeação garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. O município também adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância climática, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.


Campos do Jordão é chamada de Suíça Brasileira, principalmente pela sua arquitetura de influência europeia e pelo seu clima frio. Por isso, a cidade recebe maior quantidade de turistas durante a estação do inverno, especialmente no mês de julho.
 
Fundado em 29 de abril de 1874, o município tem como principal atividade econômica o turismo e é um dos principais destinos de inverno do Brasil.


É o município com a sede administrativa mais elevada do país, atingindo 1628 metros na sede do município, onde está localizada a prefeitura da cidade, e que pode variar para mais de 2 mil metros nos arredores do município. Está localizado no maciço da Serra da Mantiqueira, uma das mais elevadas cadeias de montanhas do Brasil.


Possui uma área de 289,5 km². É constantemente visitado por turistas de todo o Brasil e até mesmo do exterior, que visitam a localidade para gozar do clima de inverno e a arquitetura germânica.
 

 
Seu clima é tropical de altitude (Cwb), com verões suaves e invernos frescos. Ocorrências de neve foram registradas em 1928 e 1942, sendo a última vez em que foi registrada neve na cidade. Geadas são comuns durante o inverno e a temperatura mínima absoluta foi de -7,3°C em 1º de junho de 1979.[5]. Seu clima temperado favorece a criação de hortênsias, especificamente as da espécie Hydrangea macrophylla.


O clima da cidade foi considerado por José Setzer, por volta de 1946, como mesotérmico médio, com verões brandos e sem estação seca. Tudo começou no final do século XIX, quando fazendeiros identificaram "propriedades terapêuticas" no clima de Campos na época, uma vila. Da análise dos dados referentes às temperaturas no período de 1965 à 1974, pode-se afirmar que o clima de montanha de Campos do Jordão é do tipo tropical temperado, não apresentando nebulosidade úmida, ventos constantes ou chuvas excessivas. O clima de altitude reúne um conjunto de condições particularmente favoráveis, representadas pela secura e pureza do ar, rarefação da atmosfera, favorecendo a ventilação pulmonar, intensidade de irradiação solar, mesmo no inverno, temperatura moderada no verão, condições essas que ativam as combustões internas, acoroçoam a hematopoise e aguçam as funções orgânicas: é um clima essencialmente, tônico, vivificante, qualidade esta apreciável, sobre tudo, nas estações invernosas, o que faz indicado na maior parte dos estados de enfraquecimento ou debilidade orgânica.


Em razão da grande redução da cobertura vegetal da região, sobretudo nas encostas entre Monteiro Lobato e Campos do Jordão, que, no passado, foram revestidas integralmente de matas, e que hoje, ao contrário, apresentam 9% de campos, operaram-se modificações no clima, no sentido correspondente, ou seja, para um clima mesotérmico com verões brandos e estação chuvosa no verão. Este tipo de clima foi, pouco a pouco, ascendendo as encostas da Mantiqueira, culminando por imperar em toda a região. A alteração, nociva para a agricultura, no entanto revelou-se francamente benéfica nas áreas de tratamento de doenças pulmonares, onde se torna necessário o clima frio e seco.




Segundo Regnard, podemos classificar o clima de uma localidade, atenta à sua altitude, em uma das três zonas seguintes:


estações intermediárias - entre a montanha e a planície, abaixo de 1.200m.


estações de altitude - entre 1.200 a 1.800m.


estações altas - entre 1.800 a 2.000m.


Assim sendo, fica Campos do Jordão na classe das estações de altitude e em condições superiores a Les Avante (1.000m), Caux (1.100m), Leisin (1.450m), Davos (1.558m), Zermat (1.620m) e St. Moritz (1.769 m), com exceção desta última. O clima de Campos do Jordão, comparado à região alpina de Davos Platz na Suíça, acusou supremacia nos graus de nebulosidade, nas taxas de insolação, oscilações térmicas e nos índices de precipitação pluviométrica. A nebulosidade média em Davos Platz era de cerca de 6% mais elevada. No que tange aos dias claros, as pesquisas deram 52% de dias claros para Campos do Jordão, enquanto que em Davos Platz verificou-se apenas 41%. As diferenças de temperaturas médias do mês mais quente para o mês mais frio, não foram além de 8ºC em Campos do Jordão, ao contrário daquela cidade Suíça, em que as diferenças chegaram a 20ºC. O teor de oxigenação e ozônio de Campos do Jordão foi considerado superior ao de Chamonix, famosa estância francesa, pela pureza de seu ar, a 2.800 m de altitude. No Congresso de Climatologia, realizado em Paris, em 1957, o clima de Campos do Jordão foi considerado o melhor do mundo.
 
A vegetação de Campos do Jordão se distribui em dois grandes tipos: a vegetação de mata e a vegetação campestre. De um modo geral, ela se apresenta profundamente modificada pela influência do homem. Do ponto de vista paisagístico, sobressai a presença das massas vegetais da floresta ombrófila mista e de extensos reflorestamentos de coníferas. O pinheiro é a árvore-símbolo de Campos do Jordão, não obstante, o ataque criminoso do homem. O gênero Araucária, Juss., ensina Hoene, em "Araucarilândia", abrange apenas 10 espécies de árvores, dispersadas em várias regiões da América e da Austrália. O nosso pinheiro tem sua área de dispersão limitada ao sul do Brasil. No que tange a flora, escreveu Mário Sampalo Ferras, em 1941, que muito interessantes foram as impressões colhidas, em Campos do Jordão, pelo eminente naturalista Hoene, em 1924, acerca de aspectos botânicos, "sui-generis" da região: Apesar de ser parca a espécie, ele classifica de rica a flora serrana de Campos do Jordão, tanto que dali trouxe para o seu notável herbário botânico, em São Paulo, 34 famílias diferentes, distribuídas entre as pináceas, licopodiáceas, liliáceas, eriocauláceas, etc... além de 46 espécies de orquídeas vivas. Em 26 de junho de 1984 ( Lei Estadual Nº 4.105 ), a cidade de Campos do Jordão foi declarada com Área de Proteção Ambiental(APA). Uma APA - Área de Proteção Ambiental é uma área em geral extensa, com um certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais. A APA de Campos do Jordão, está localizada na Serra da Mantiqueira, fazendo parte de um conjunto de áreas protegidas pelo Estado e pelo Governo Federal para garantir a proteção de importantes ecossistemas da Mata Atlântica e os recursos hídricos, utilizados para abastecimento público de vários municípios paulistas e mineiros. Essa região é caracterizada por uma cobertura vegetal de transição entre a Mata Atlântica e a Mata de Araucárias. A primeira apresenta em estágios sucessionais desde capoeiras até remanescentes de porte arbóreo denso, na segunda, por sua vez, a vegetação associada à altitude apresenta exemplares de pinheiro-do-paraná e pinheiro-bravo e campos de altitude. Seu relevo, associado à altitude, à vegetação e principalmente ao clima da região, forma um conjunto de grande valor cênico e biológico. Em virtude de sua posição geográfica - localizada entre os dois maiores centros urbanos do país, São Paulo e Rio de Janeiro, a APA possui um grande potencial turístico e ecológico, que são as principais atividades econômicas da região. Campos do Jordão já pode ser considerado um polo de lazer e de cultura, principalmente no inverno, quando é realizado o seu famoso Festival de Inverno.
O rio mais importante de Campos do Jordão é o Capivari ( Ribeirão Capivari ), sendo considerado a vertente mais alta do rio da Prata ( cerca de 4/5 do Município está localizado na Bacia Paraná-Uruguai ), cuja nascentes localizam no bairro de Umuarma. O rio Capivari vai recebendo, em seu curso, o rio Abernéssia, os ribeirões do imbiri e das Perdizes, os córregos do Guarani e do Homem Morto, depois do qual passa a denominar-se rio Sapucaí-Guaçú, e que, lá longe do Município, unindo-se ao rio das Mortes, vai formar o rio Grande. O rio Sapucaí-Guaçú recebe, ainda dentro do Município, as águas dos ribeirões dos Marmelos, do Paiol, do Ferradura, da Serra, do Campo do Meio, da Guarda ou Gaiarada, de Casquilho, Serrote e do Coxim. Na extremidade sudeste de Campos do Jordão, nas vertentes voltadas para o Vale do Paraíba, descem os ribeirões das Barradas, do Paiol Velho, dos Melos e do Lageado.
 
Campos do Jordão realiza anualmente um importante festival internacional de música erudita. Em setembro, realiza o Festival da Viola. Campos do Jordão abriga o Palácio Boa Vista, detentor de um amplo acervo de arte nacional do período colonial e do modernismo, aberto à visitação pública. Também possui o Museu Casa da Xilogravura - o maior em seu tipo existente no país - e o Museu Felícia Leirner, com esculturas a céu aberto.
 
 
** Texto e fotos retirados da Internet!

sexta-feira, 12 de março de 2010

ILHA DAS CABRAS.


Local privilegiado para os amantes do mergulho profissional e amador, essa ilha pertence ao Santuário Ecológico de Ilhabela, criado em 1992 com a finalidade de garantir e proteger a fauna e a flora marítima costeira.


Na Ilha das Cabras está fundeada uma estátua de Netuno, ponto muito visitado ao sul da Ilha, próximo a Praia da Barra Velha, onde aportam as balsas que vem de São Sebastião.
 
Ilha das Cabras é uma praia brasileira localizada em Ilhabela, São Paulo. Também é conhecida como Praia de Pedras Miúdas.
 
 


Mergulhos em Ilha das Cabras proxima a Ilhabela ,com distancia aproximada de 200 metros, a profundidade de suas aguas pode atingir neste percurso até 12 metros no seu ponto mais fundo, a Ilha das Cabras pode ser facilmente alcançada a nado saindo da praia situada a sua frente, Barcos e lanchas circulam neste local, portanto, para evitar acidentes, esteja atento.



O local foi transformado em reserva ecológica, sendo proibida a prática de caça sub, pesca e coleta. Na ponta Sueste foi afundada uma estátua de Netuno, o deus do mar, próximo a ela está sendo feita uma experiência de recifes artificiais muito interessante.


Proximo a Ilha das Cabras a profundidade varia entre 3 a 86 metros e a visibilidade chega a 6 metros, mas isto depende do tempo e por ser uma região com muitos micro climas, esteja atento a estas condições antes de alugar os equipamentos. Todos os mergulhos são acompanhados, então, um bom profissional é de extrema importancia.




O fundo é arenoso no canal e rochoso próximo à ilha, as pedras são cobertas por uma variedade de esponjas alaranjadas, amarelas, vermelhas e até mesmo transparentes, anêmonas verdes e marrons podem ser encontradas com facilidade. A população de peixes é variada, mas de pequeno porte. Donzelas, sargentos e borboletas são as espécies mais comuns, mas trombetas, linguados, caranguejos e aranhas também habitam o pedaço.




Através de uma concessão de uso da marinha brasileira, a Ilha das Cabras tem cuidados particulares e seus moradores, na atribuição que lhes confere o poder militar torna-a particular e proibida para o desfrute geral. Não tente levar nem um pedacinho dos recifes, preserve a natureza.
 
 

terça-feira, 9 de março de 2010

LAJE DE SANTOS



A LAJE:

Partindo de São Vicente em direção a mar aberto, navegando a 16 nós, em mais ou menos uma hora e trinta minutos chega-se a Laje de Santos.
A Laje em si é uma pedra grande, de uns 550 metros de comprimento, cujo formato lembra o de uma baleia, boca à esquerda, rabo à direita.
É proibido ancorar na Laje. Por isso existem “poitas” construídas ao longo da Grande Pedra, com cabos presos em cada uma delas, para que os barcos se amarrem sem danificar a vida marinha presente no local.
E os mergulhos na Laje são sempre muito interessantes, por diversas razões.



Uma delas por causa da visibilidade, que costuma ser muito melhor na Laje do que nos outros pontos do litoral paulista e carioca, como Ilha Bela, Ubatuba, Parati, Angra dos Reis ou Arraial do Cabo. É difícil econtrarmos a visibilidade realmente ruim na Laje. Quando a visibilidade está ruim, costuma-se ter uns 8 metros. É normal que haja uns 15 metros de visibilidade. Em dias de sorte, mais de 20...

Outra, por causa da grande diversidade de vida marinha que se pode observar, como tartarugas de diversas espécies, corais como o “cérebro”, que pontuam todo o costão rochoso, crustáceos, esponjas, moluscos, poliquetas, além de um grande número de espécies de peixes, como moréias, garoupas, frades, entre tantos outros.


O ponto alto da festa na Laje de Santos, desejado pela maioria dos mergulhadores, é o encontro com a raia jamanta. Peixe cartilaginoso imenso, que chega a medir 6 metros de uma “asa” à outra, é dócil como um tubarão-baleia (ambos são filtradores de plâncton, não possuindo, portanto, a agressividade própria dos predadores). São animais de passagem que provavelmente seguem a corrente fria que banha a Laje nos meses de julho e agosto.




Muitos mergulhadores que já caíram nas cristalinas e mornas águas caribenhas terminaram por fazer seus mergulhos mais alucinantes aqui mesmo, nas frias águas paulistas, com aqueles seres descomunais, que chegam a pesar cerca de uma tonelada, passeando tranqüilamente entre os mergulhadores...


Ponto obrigatório para mergulhadores preocupados em preservar nossas combalidas riquezas marinhas, a Laje costuma oferecer belíssimos mergulhos. Vale conferir.
 


Créditos:  Texto - Instituto Laje Viva / Fotos: Osmar Luis Junior, Mauricio Andrade  e Ricardo Feres
 

sábado, 6 de março de 2010

O BRASIL É LINDO...





O Brasil é lindo...de uma ponta a outra - em qualquer lado, em todos os cantos...com todas as cores, todos os cheiros e todos os Sabores, cultura, e gastronomia. Sol, Praia, Ecoturismo, Esporte, Negócios e Eventos...Se você sonha com uma terra onde o sol brilha o ano inteiro com águas mornas, sombra de coqueiros, e uma brisa fresca vinda do Mar, venha ao Brasil. Aqui estes elementos combinam-se harmoniosamente nas mais lindas praias! Nossa arquitetura é linda, As edificações refletem costumes, tendências e técnicas vigentes em cada época. Com grande patrimônio histórico-cultural, o Brasil tem atraído grande número de turistas interessados em conhecer, seja nos grandes museus ou pelas ruas das cidades, um pouco mais sobre o passado do País. Cidades Históricas como Ouro Preto, Olinda, Ruinas de São Miguel das Missões, Centro histórico de Salvador, Santuário de Bom Jesus, Centro Histórico de São Luis, Centro Historico da cidade de Diamantina, Centro histórico da cidade de Goias, Brasilía etc...


PANTANAL:



PANTANAL:   A 230 Km de Campo Grande, no município de Miranda, encontra-se uma fazenda com 53 mil hectares. A Fazenda, mais conhecida como Refúgio Ecologico Caiman tem a oferecer a seus visitantes, muito mais do que outros resorts ja conhecidos. Oferece experiências Únicas. O refúgio possui uma vegetação muito rica e diversificada, além de inumeras espécies de aves, peixes, répteis e mamíferos da região pantaneira. Uma destas espécies, a Arara Azul, é alvo de um projeto que o próprio resort sedia que objetiva a preservação desta ave que encontra-se em extinção.

Com 17 anos de existência, o Refúgio Ecológico Caiman é constítuído por 4 diferentes pousadas com diferentes estilos que se integram ao cenário local e garantem o conforto completo de seus hóspedes. Além das 4 pousadas, o Refúgio Ecológico Caiman conta com mais 02 estruturas de apoio para passeios. São os retiros Santa Vóia e São Domingos. Os dois com infra- estrutura adequada oferecendo inclusive uma área telada pra pernoite em redes, além de cozinha e banheiro que foram estrategicamente contruídos para  passeios em áreas distantes! O Refúgio Ecológico Caiman oferece também programas diferenciados como a possibibilidade do hóspede tocar uma boiada de verdade junto aos peões e guias!



*Créditos: Pampas Brasil.

quinta-feira, 4 de março de 2010

FERNANDO DE NORONHA

Em Pernambuco, quem conhece, sabe:  Mar verde esmeralda, praias maravilhosas e grandes rochedos. Isso tudo faz parte de Fernando de Noronha...um destino encantador e muito preservado. O arquipelago possui um rico ecossistema e uma beleza natural estonteante. Existem diversas opções de hospedagem por la. A ilha conta com 100 pousadas que costumam ficar lotadas e todas as reservas devem ser feitas com antecedência, garantindo boas opções de hospedagem unindo conforto e boas tarifas. Ali o contato com a natureza intocada é único. São oferecidas várias opções de passeios terrestres e marítmos, inclusive atividades subaquáticas formando um conjunto que atrai um grande número de turistas brasileiros e estrangeiros. São várias opções de praias no arquipélago, uma mais linda que a outra. As praias são ideais para mergulhos e banho. Vale também passeios de Buggy, barcos e caminhadas.